segunda-feira, setembro 25, 2006
domingo, setembro 24, 2006
Carlos Mozer no livro pela mistíca dentro
"É preciso sair do país para enxergar o prestigio e o tamanhão do Benfica em todo o mundo. Estive três anos em frança, no Marselha, joguei num estádio fantástico, o Vélodrome, convivi com grande jogadores como Papin e Waddle, mas o Benfica estará sempre no meu pensamento.Os meus companheiros de equipa não percebiam muito o meu entusiasmo pelo clube, já que sabiam pouco do futebol português, embora reconhecendo o tremendo historial do Benfica. Durante os primeiros tempos tive de aturar os comentários de Papin, logo desde o inicio, sempre que jogávamos em casa.Uns dias antes de cada jogo, o Papin chegava para mim e me dizia: "Mozer, vais ver o que é um estádio cheio e um ambiente terrível." Terrível para os outros. Não sei se o se o Papin dizia isso para me intimidar, já que era novo no clube e não percebia muito daquela conversa. Mas para mim, sempre pensava: "Este cara precisava de jogar no Maracanã ou no estádio da Luz, cheios." Era o que eu pensava. Até que, na taça dos campeões, nas meias-finais, o Benfica calhou no caminho do Marselha. Fiquei, ao início, desgostoso, porque ia defrontar o meu Benfica, o clube que os meus companheiros sabiam que eu adorava. Me lembro de Sauzée, o meu zagueiro do lado me ter perguntado: "Você vai estar em condições de jogar contra o Benfica?" Aí, senti que beliscavam o meu profissionalismo. Nos dois, jogos joguei a duzentos por cento. Depois do primeiro jogo, em Marselha, uns dias antes de jogarmos na Luz, virei para o Papin e lhe perguntei: " Papin, voçê quer mesmo ver o que é um estádio cheio, com 120 mil a gritar todos para o mesmo lado?" Engraçada a reacção do Papin: "Voçê, está querendo me meter medo, Mozer?" Não estava não e por isso lhe disse para esperar para ver. E já agora, tremer. Pois bem, chegou o dia, chegámos no estádio da Luz e fomos logo indo para os balneários. Muitos risos, muita convicção de que íamos jogar a final da Copa dos Campeões. Lembro até que Tapie disse aos jornalistas franceses que lhe podiam chamar de Bernardette se o marselha perdesse a eliminatória. Antes de subirmos ao relvado, para o aquecimento, Papin ainda troçou de mim, dizendo que estava já "tremendo de medo". E ria-se bastante.Os jogadores foram saindo do balneário e eu atrasei um pouco, porque estava colocando uma ligadura no tornozelo. Quandio cheguei perto do túnel de acesso ao estádio, começo a ver os meus companheiros, compeletamente assustados e todos do lado de dentro, não querendo entrar. Só depois percebi que, nessa altura o Eusébio foi chamado ao relvado para receber uma homenagem e foi aí que o estádio quase vinha abaixo. Logo no momento em que os meus companheiros do Marselha se preparavam para entrar. Claro que voltaram atrás assustados e me perguntado: "O que era aquilo?".Aquilo respondi eu, é o INFERNO DA LUZ. Aí todos me começaram a me dizer para ser eu o primeiro a avançar, subi as escadas, entrei no relvado, não fui mal recebido e quando olhei para trás, estava sózinho. Espreitando, à saida da escadaria estavam alguns dos meus companheiros do marselha, ainda com um olhar de medo e só nessa altura começaram a entrar. No regresso às cabinas, perguntei a Papin: "Já sabes agora o que é um estádio cheio e um grande ambiente?" A resposta, nunca mais a esqueci: "Mozer, nunca vi uma coisa destas. Tudo isto é incrível. Sempre tiveste razão, o Benfica é ENORME!" Naquela noite, o Marselha perdeu, fiquei triste mas senti orgulho pelo Benfica. E já agora, naquele balneário, fui o único a ter uma vitória. Foi uma vitória moral, sobre aqueles que não acreditavam na grandeza do Benfica."
domingo, setembro 17, 2006
sexta-feira, setembro 15, 2006
Vejam este - Artigo Retirado do excelente Blog Megafone
O que é que acontece quando um apanha-bolas decide marcar um golo durante um jogo oficial? Bom, se o árbitro (ou árbitra) estiver atento, nada de mais. Mas se por azar o árbitro (ou árbitra) virar as costas ao lance após o remate e o seu auxiliar tiver problemas de visão, então o caso pode tornar-se mais complicado, segundo conta o MaisFutebol.Que o diga a brasileira Sílvia Regina de Oliveira, árbitra com as insígnias da FIFA, que está agora no centro de uma acesa polémica depois de este domingo ter validado um «gol de gandula» durante o jogo entre o Santacruzense e o At. Sorocaba, a contar para a Taça da Federação Paulista.O jogo terminou com um empate (1-1) e o golo atribuído ao Santacruzense deixou os dirigentes da equipa visitante em fúria: «Vou lutar para reaver os pontos que nos foram tirados de forma injusta e ilegal. Temos vídeo que mostra claramente a bola indo para fora. Os jogadores e a torcida adversária nem comemoraram o golo», afirmou o vice-presidente do At. Sorocaba, Valdir Cipriani, citado pela agência Lancepress.Para complicar a coisa, tudo aconteceu a um minuto do final, quando o avançado do Santacruzense, Samuel, rematou ao lado da baliza visitante. A bola ficou perto da rede e um dos apanha-bolas aproveitou para enfiá-la na baliza antes que a árbitra assinalasse pontapé de baliza. De costas para o lance, a árbitra Sílvia Regina validou o golo, aceitando a indicação do seu auxiliar Motta Júnior, que correu para o meio-campo.A Federação Paulista já afirmou que não terá possibilidade de alterar o resultado do jogo, uma vez que o golo foi considerado válido e registado no relatório do jogo, isto apesar de o At. Sorocoba já ter enviado um vídeo que procura demonstrar a irregularidade do lance. Sílvia Regina não comentou o lance para os media brasileiros, mas deu conta de insultos e ameaças no final do jogo. Já o auxiliar Motta Júnior admitiu o erro: «Quando a bola bateu na rede, tive a percepção de que ela entrou e corri para o meio-de-campo. A Silvia Regina foi verificar a rede e não encontrou nenhum problema nela. Por isso, confirmou o golo. Tive total influência, acontece, paciência», lamentou.
terça-feira, setembro 12, 2006
domingo, setembro 10, 2006
Suspeitas confirmadas...
Afinal sempre era verdade... Confirmam-se as conversas secretas entre Tanque Silva e o camarada Playboy sobre a vida de casado... Tanque Silva está mesmo disposto a dar o próximo passo na sua vida pessoal. Para confirmarem vejam o vídeo em baixo. E já agora, aqui ficam os desejos de muitas felicidades dos amigos da cag....
Tanque Silva foi apanhado
Festa do Avante 2006
Tanque Silva e Cromanhom
Tanque Silva e Liliana
Tubarão , Tanque e Cromanhom
Pescador , o Homem-Crocodilo
O descanso dos guerreiros
Liliana e Tubarão
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Tubarão
Tubarão reanima um cadáver
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Tubarão
Tubarão , o dançarino - Parte I
Tubarão , o dançarino - Parte II
Cromanhom leva banho
Aurélio e Sofia
O Homem-Relva também bebe
O Tubarão-Mexicano
Aurélio , o Palestiniano
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Aurélio,
Festa do Avante 2006
Playboy e Ana
Playboy , o Homem Come-Relva
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Ricardo
Tim Acústico
Aurélio e Sofia, Liliana e Pedro
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Tanque Silva
Homem ao Mar
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